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Barracas de praia são demolidas no Pirambu
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Barracas de praia são demolidas no Pirambu

Ação é executava pela Agência de Fiscalização de Fortaleza (Agefis) em parceria com outros órgãos
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Operação para atender pedido do MP motiva demolição de estruturas irregulares no bairro Pirambu, em Fortaleza, nesta terça-feira, 26 (Foto: Reprodução/ Agefis )
Foto: Reprodução/ Agefis Operação para atender pedido do MP motiva demolição de estruturas irregulares no bairro Pirambu, em Fortaleza, nesta terça-feira, 26

Uma operação para demolição de estruturas irregulares instaladas no calçadão do bairro Pirambu foi realizada nessa terça-feira, 26 pela Prefeitura de Fortaleza. A operação se deu depois da solicitação do Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) para sanar lacunas relacionadas à ocupação irregular da orla. 

Segundo a Agência de Fiscalização de Fortaleza (Agefis), responsável pela mobilização no local, havia construções destinadas à exploração comercial, sem caráter habitacional, edificadas sem autorização da Prefeitura ou da Superintendência do Patrimônio da União (SPU).

Estabelecimentos demolidos não estavam em funcionamento

O superintendente da Agefis, Guilherme Magalhães, destacou que as demolições atingiram estruturas precárias e não estabelecimentos em pleno funcionamento. “Houve diálogo prévio com todos para explicar a necessidade do ordenamento”, afirmou ao O POVO.

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A operação, segundo ele, visou à desobstrução de uma área pública que havia sido ocupada em razão do longo período sem fiscalização, com o objetivo de devolvê-la à população. “Outro objetivo importante foi melhorar o ordenamento e trazer segurança, incluindo a vigilância sanitária, já que a situação no local era precária”, conta Guilherme.

Apoio de vários orgão

Além da SPU, o ato contou com a apoio dos seguintes órgãos: Guarda Municipal de Fortaleza (GMF), Secretaria Municipal da Segurança Cidadã (Sesec), Secretaria Municipal da Infraestrutura (Seinf), Secretaria Municipal da Conservação e Serviços Públicos (SCSP), Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC), Batalhão de Polícia de Meio Ambiente (BPMA) e Polícia Federal.

“Era uma demanda da própria população. Tivemos o apoio de todos, sem confronto. Houve diálogo antes com todos os envolvidos”, completou o superintendente.

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