Ao todo, 46 veículos foram removidos da frota da Capital. Apesar de enxugar o número de carros em circulação, Sindiônibus informou que nenhuma demissão foi realizada, ficando o corte mantido apenas nas linhas. Conforme o presidente Dimas Barreto, dispensas não estão previstas nesse primeiro momento.
"Quanto a mão de obra, sim, é claro que há uma redução, com essa redução de serviço, há uma redução na necessidade de mão de obra, especialmente motoristas, mas não significa exatamente que vai haver uma demissão imediata ocasionada por essa redução", pontua. No entanto, o representante do sindicato explica que o que pode existir, como consequência natural, é uma diminuição das contratações.
"A dinâmica já rotineira das empresas de contratação e demissão, que acontece todos os meses, existe uma rotatividade e o que vai acontecer no primeiro momento é simplesmente reduzir essas contratações. Essas contratações não acontecem e a rotatividade, naturalmente, equilibra as coisas e chega nos patamares, nos novos patamares que, sim, são menores do que os anteriores", completa.