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Transtorno afeta várias atividades do cotidiano
Ciência e Saúde

Transtorno afeta várias atividades do cotidiano

Depoimento
Edição Impressa
Tipo Notícia

Ana Lúcia*, 29, é psicóloga e descobriu que tinha o transtorno há um ano. “Desde nova eu sempre tive uma TPM fora do comum. Já terminei muitos relacionamentos por conta desse período, que sempre foi tratado como exagero por todos, até por mim. Às vezes me achava dramática, só que quando mais velha fui ficando pior, e isso afetava a faculdade, amizades, emprego e tudo mais.”
Ela conta que ano passado, em momentos de crise, pensou em suicídio. Até que conversou com uma amiga sobre o assunto, que a indicou uma médica ginecologista que conhecia o transtorno. “A médica que encontrei me explicou exatamente como funcionava e o motivo. Desde fatores genéticos, ambientais, gastos excessivo da minha serotonina e desde então eu faço tratamento com ela. Já fui em diversos ginecologistas, que ignoraram a intensidade da minha TPM. Um médico falou para eu comer chocolate. Mas meu tratamento é com remédio, que isole minha serotonina, de forma que eu não a gaste tão rápido", explica Ana Lúcia o seu caso.

 

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