O PLC, porém, teve também uma emenda do vereador Acrísio Sena (PT) aprovada, para “resguardar a saúde de população” e “evitar possíveis impactos ambientais da mudança”, restringindo a instalação a uma distância de 30 metros de imóveis tombados e 50 metros de áreas de hospitais, clínicas de internação, escolas, creches e asilos. Também fica vedada a instalação de torres para reprodução de sinal e equipamentos afins em zonas de preservação ambiental, áreas de parques, praças, canteiro central e vias públicas.
“Isso se dá porque não existem estudos conclusivos sobre efeitos da radiação nas pessoas”, diz Acrísio.
Líder do Governo, Ésio Feitosa (PPL) explica que a matéria é importante porque a situação “já existe” e precisa de regulação. “Ela é uma lei atual, moderna, que foi construída por meio de um longo debate. Passou por várias etapas, muitos órgãos e especialistas envolvidos para construir uma lei que atenderá as necessidades da Capital”, afirma. (Daniel Duarte)