Fundada em 2015, a Bright Photomedicine é uma startup de healthtech voltada para produção de soluções tecnológicas no tratamento de dores e doenças crônicas originadas pelo sistema musculoesquelético, principalmente em articulações. Para os tratamentos, a empresa utiliza a fotobiomodulação, método que restabelece o equilíbrio das células por meio de energia luminosa, assim evitando ações químicas.
A empresa se destacou no mercado internacional ao desenvolver o primeiro "remédio digital" do mundo no campo da fotobiomodulação, baseado em um composto de informações binárias que gera fórmulas para tratamentos específicos. Hoje, a startup conta com a variação de 35 soluções para variadas doenças.
Segundo Jorge Marinho, 56, um dos fundadores e atual diretor de negócios da Bright Photomedicine, a empresa se especializou no tratamento exclusivo do sistema musculoesquelético por ser uma problemática que se estende para o resto do mundo, assim podendo expandir a marca internacionalmente.
"Decidimos nos especializar para sermos mais eficientes, referência nacional e no exterior também, pois, para nós, o processo de globalização é natural", diz.
Com a chegada da pandemia do novo coronavírus, as expectativas e a realidade mercadológica da startup se alteraram. Marinho relata que, nos primeiros meses, a demanda por soluções chegou a cair 85%. Mas que a empresa conseguiu se readaptar e vem retornando gradativamente aos trabalhos. (Alan Melo/Especial para O POVO)