A pandemia fez com que a bancária Lorena Loiola,36, ressignificasse vários hábitos de consumo, inclusive o de ir à farmácia. "Primeiro, foi por necessidade mesmo, porque estava tudo fechado, lockdown. Então, comecei a usar o aplicativo para pedir os remédios. No início, eu tinha muito receio se era seguro, colocar os dados do cartão, mas descobri que é bem fácil de usar, é intuitivo, além de bem mais prático e cômodo", conta.
Além de remédios, também passou a adquirir produtos de higiene e beleza em farmácias. Conforme a flexibilização das políticas de isolamento foram sendo autorizadas, ela foi retomando a rotina e o hábito de ir às lojas físicas. Mas as compras por aplicativo continuam sendo usadas com frequência.
"Hoje eu compro dos dois jeitos, mas sempre escolho o que for mais viável no momento. Mas, por exemplo, se for um domingo à noite, não vou sair de casa para comprar remédio na farmácia, peço pelo aplicativo porque é muito mais prático. Acho que esse é um costume que veio para ficar pela própria comodidade que é", destaca.
Ela acredita que, com o constante avanço dos recursos tecnológicos na área da saúde, a exemplo da telemedicina, é esperado que os hábitos do consumidor também mudem.