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Diversidade e inclusão no ambiente de trabalho
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Diversidade e inclusão no ambiente de trabalho

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Editar (Foto: Acervo pessoal)
Foto: Acervo pessoal Editar

Substituir o etarismo pela inclusão já é uma realidade para muitas organizações, que buscam uma valorização e permanência maiores de profissionais maduros no mercado. O líder de produção na fábrica da empresa Mallory, José Clerton da Silva, de 45 anos, é um exemplo disso.

"Contribuo passando a minha experiência de vida e de anos de profissão para os que trabalham comigo, principalmente aqueles que estão iniciando sua vida profissional. Sempre estou buscando conhecimento e fazendo cursos, para que eu tenha um bom entendimento a repassar para meu time de colaboradores", conta.

"Minha vivência faz diferença na resolução de problemas e para buscar novas possibilidades. Acabar com o etarismo é muito importante, e todos nós devemos valorizar aqueles que, com sua experiência de vida e de profissão, têm muito a ensinar e a somar nas empresas", salienta.

Para Nelson de Oliveira, de 57 anos, colaborador na área de suporte à vendas da Tim, também é preciso evoluir "junto com o que vem com a juventude". Funcionário da empresa há 23 anos, ele acompanha as mudanças das telecomunicações nas últimas décadas e acredita que "o principal fator é a competência, independente da idade".

"É preciso estar sempre ligado, sempre antenado, mostrar que a gente pode contribuir com nossa experiência. E é importante haver esse elo entre a empresa, o gestor e nós que somos dessa faixa etária e que antes estava esquecida, mas que continua contribuindo com o crescimento das empresas", assegura. (Karyne Lane)

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