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Construção demite 42 mil no período de um ano
Economia

Construção demite 42 mil no período de um ano

Setores. Demissão e admissão
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A construção cortou 42 mil postos de trabalho no período de um ano, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A indústria demitiu outros 200 mil trabalhadores no trimestre encerrado em janeiro de 2019 em relação ao trimestre até janeiro do ano anterior. Também houve corte de vagas nos serviços domésticos, com 118 mil trabalhadores a menos em um ano; na agricultura, com menos 72 mil empregos; e no comércio, -104 mil trabalhadores.

Na direção oposta, a atividade de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas registrou um crescimento de 229 mil vagas em um ano.

Também houve aumento no contingente de trabalhadores de alojamento e alimentação ( 241 mil empregados), outros serviços ( 155 mil pessoas), administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais ( 540 mil vagas) e transporte, armazenagem e correio ( 201 mil vagas).

No País, faltou trabalho para 27,459 milhões de pessoas no País no trimestre encerrado em janeiro. A taxa composta de subutilização da força de trabalho aumentou de 24,1% no trimestre até outubro de 2018 para 24,3% no trimestre até janeiro deste ano.

O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial, pessoas que não estão em busca de emprego, mas que estariam disponíveis para trabalhar. No trimestre até janeiro de 2018, a taxa de subutilização da força de trabalho estava mais baixa, em 23,9%. (Agência Estado)

 

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