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Movimento das empresas bancárias no Ceará
Economia

Movimento das empresas bancárias no Ceará

Edição Impressa
Tipo Notícia

O POVO procurou alguns bancos para saber sobre o posicionamento neste novo contexto de agências fechadas no Estado e quais medidas estavam tomando. Bradesco, Itaú e Banco do Brasil não responderam até o fechamento desta edição.

Em nota, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) disse que "a decisão de abrir ou fechar postos de atendimentos é tomada pelos bancos, individualmente, com base em análises que levam em conta diversos fatores, como demanda por serviços em cada localidade e estratégia comercial".

A Caixa Econômica Federal informou que abriu mais unidades no Ceará, passando de 3.288 para 3.374, entre 2013 e 2019. Disse que "não tem meta de encerramento e mantém continuamente estudos e a constante revisão de sua rede".

O Santander destacou que "está na contramão do mercado" e abriu 28 unidades físicas, entre 2017 e 2018. "Acreditamos que as agências físicas e o digital irão conviver juntas, mas a função das agências será mais de um espaço de especialização ou de conveniência. Também estamos no processo de interiorização do banco, como é o caso do Ceará".

O banco tem 25 pontos no Ceará, sendo 18 somente em Fortaleza. Na região metropolitana são dois em Maracanaú e Maranguape. Nos próximos seis meses deve inaugurar mais 11. Neste ano, já abriram lojas em Barbalha , Iguatu, Gonçalves Ledo, Maranguape e Russas. Maranguape e Russas foram as cidades escolhidas para um novo projeto da instituição em atendimento físico: a agência-contêiner.

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