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Em live, Governo reforça recomendações de segurança
Economia

Em live, Governo reforça recomendações de segurança

Transição
Edição Impressa
Tipo Notícia

Em live realizada nas redes sociais neste domingo, 31, o Governo do Estado reforçou que todos os protocolos devem ser seguidos pelos estabelecimentos comerciais autorizados a funcionar na fase de transição, para que as próximas etapas do plano de reabertura aconteçam normalmente. No caso dos salões de beleza, por exemplo, o secretário executivo de Planejamento e Gestão, Flávio Ataliba, reforçou que atendimentos só podem ser efetuados com agendamento prévio.

"Os salões de beleza iniciam nesta fase de transição, mas as pessoas precisam marcar horário para serem atendidas, para evitar aquela aglomeração que normalmente ocorre dentro do estabelecimento, com o cliente esperando para ser atendido. Isso não é uma boa prática neste momento. Devemos evitar qualquer tipo de aglomeração", reforça o secretário de Planejamento.

Também participante da transmissão, o secretário-chefe da Casa Civil, Élcio Batista, reforçou que o futuro do plano de retomada gradual da atividade econômica no Estado está condicionado às boas práticas durante esta etapa inicial. "Todos os protocolos devem ser seguidos. Estaremos observando como as pessoas vão se comportar, se os protocolos serão seguidos e se haverá consciência e responsabilidade. Só poderemos avançar às próximas fases se isso ocorrer", diz.

Sobre os shopping centers, Élcio confirmou que eles poderão reabrir na primeira fase do plano, previsto para ocorrer no dia 8 de junho. Ele reforça, entretanto, que só poderão abrir as lojas que forem autorizadas pelo Governo. "É bom deixar claro que apenas as lojas permitidas poderão funcionar, não todas. Alguns exemplos são farmácias, supermercados, petshops e clínica odontológicas", comenta o secretário. 

Além dos três segmentos autorizados a funcionar na fase de transição - óticas, salões de beleza e lojas de material de construção -, o comércio poderá operar, no dia 8 de junho, cadeias como couros e calçados; têxteis e roupas; livros e revistas; artigos de escritório; flores e plantas; moveleira e tecnologia da informação. Dessa forma, todas as lojas que se enquadram nessas categorias poderão funcionar em shoppings, respeitando a capacidade permitida de 40%.

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