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Momento propício no mercado de capitais
Economia

Momento propício no mercado de capitais

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Vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Ceará (Ibef), Eliardo Vieira considera natural o caminho para a Bolsa, tendo em vista que o fundador (Deusmar Queirós) sempre trabalhou em mercado de capitais. "O momento é muito propício por conta de taxas de juros muito baixas. O dinheiro tá migrando pra Bolsa", pondera.

"Os desafios são grandes porque há competidores fortes no setor. É um mercado extremamente concorrido. É uma concorrência tão cruel que, dificilmente, daqui a um tempo, irão existir quatro grandes (redes na Bolsa)", pondera Eliardo. "Ainda há inclusive um processo importante de consolidação, com muitas farmácias regionais no Brasil".

Ainda de acordo com o vice-presidente do Ibef, abrir capital para a Bolsa é uma decisão possível para toda empresa que atingir, pelo menos, R$ 500 milhões em faturamento anual. "É para onde o mercado tá indo. O mundo inteiro está com os juros baixos, não é só o Brasil. A Bolsa é um caminho que se consolida e vai continuar sendo tendência forte no País".

E Deusmar Queirós lembrou sua passagem pelo mercado de capitais antes de fundar a rede. "Comecei a trabalhar muito cedo vendendo frutas de porta em porta num carrinho de mão. Em seguida, fui balconista de uma pequena mercearia. Tive importante experiência na IBM do Brasil, até que em 1971 entrei no mercado financeiro como funcionário de uma distribuidora de valores", relembrou o fundador. A Pague Menos está presente em todos os estados do Brasil, com 1.124 lojas em 327 municípios.

 

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