Responsável por inspirar as campanhas das empresas e gerar engajamento das pessoas a partir do #VaiDarCerto, o médico Elias Leite, presidente da Unimed Fortaleza, demonstra gratidão pelo apoio e reforço da ideia de superação e alerta que é preciso atitudes condizentes com a frase. A própria cooperativa de médicos deve lançar em breve uma campanha para "significar" as palavras ditas por ele nas lives.

"Para a gente dizer que vai dar certo, não é só dizer que vai dar certo e pronto, deixar pra lá. Não. A gente diz que vai dar certo aqui na Unimed Fortaleza, porque a gente está fazendo tudo, toda a nossa energia, toda a nossa atenção, todo o nosso foco estão voltados para o combate à pandemia", reforça, afirmando que "já está dando certo, porque já são mais de quatro mil pessoas que tiveram altas".

Ele destaca que o apoio dado renovou o ânimo dele e das equipes da linha de frente da Unimed justamente quando o Ceará está vivendo a pior fase desde o início da pandemia, "o momento mais desesperador, mais difícil, no qual os números só sobem, quando batemos todos os recordes e não sabemos onde é que isso vai parar".

O otimismo do médio motivou também a própria Unimed Fortaleza, que planeja uma ação de comunicação na qual o #VaiDarCerto deve assumir o protagonismo, segundo revelou Mariana Matos, gerente de Comunicação e Marketing da cooperativa de médicos.

Ela destacou a atuação de Elias Leite e dos demais profissionais da linha de frente e que, cientes do momento e das necessidades das pessoas, consideraram "importante significar o #VaiDarCerto".

"A gente veio observando esse crescente apoio e achamos importante significar o #VaiDarCerto. Vimos pessoas físicas, jurídicas, e entendemos que é preciso significar para que não fosse só um grito de guerra em meio à batalha, mas um movimento que mobilizasse o cidadão para fazer a sua parte", afirmou.

A ideia é uma campanha que reforce o papel do cidadão quanto às orientações das autoridades sanitárias, observando para o comportamento das pessoas na prevenção da Covid-19. Ou seja, uso de máscaras, álcool 70% e o distanciamento, evitando aglomerações.

Para Mariana, é preciso "trazer realmente essa reflexão, pois não adianta o setor de saúde está brigando lá na frente, se o cidadão não se conscientizar". Assim, as atitudes devem gerar ainda mais gratidão para com o pessoal da linha de frente e resultar em uma melhora do quadro de contaminação.