O presidente da Câmara Setorial das Energias Renováveis do Ceará (CSRenováveis) e consultor da Federação das Indústrias do Estado do Ceará, Jurandir Picanço, destaca que os estudos mais recentes já colocam o Ceará e o Rio Grande do Norte como os espaços de costa marítima brasileira para investimento em parques eólicos offshore.

Até por isso, investimentos vultuosos já foram investidos ou estão em processo de estudo. Jurandir destaca que o ideal para um estudo nacional seria dimensionar o potencial de outros estados, criando novas possibilidades de investimentos, além de aprofundar os conhecimentos já existentes sobre os dois principais estados nesse mercado e essa região de costa em que estão inseridos.

"Eu entendo que seja o offshore, pois é o que faz mais sentido. Já existem estudos, mas nenhum deles baseados em medições, apenas de informações de satélites, assim como o Atlas do Ceará. Isso tem um grande valor, inestimável, de 117 GW", ressalta.