Logo O POVO+
A inclusão no setor farmacêutico
Reportagem

A inclusão no setor farmacêutico

Edição Impressa
Tipo Notícia
FORTALEZA,CE,BRASIL,10.07.2019: Movimentação em farmácia. Como os processos de tecnologia e humanização acontecem nas redes de farmácias Pague Menos. (fotos: Tatiana Fortes/ O POVO) (Foto: Tatiana Fortes)
Foto: Tatiana Fortes FORTALEZA,CE,BRASIL,10.07.2019: Movimentação em farmácia. Como os processos de tecnologia e humanização acontecem nas redes de farmácias Pague Menos. (fotos: Tatiana Fortes/ O POVO)

A farmacêutica Pague Menos também desenvolve políticas para incluir profissionais que tenham algum tipo de deficiência.  Hoje são aproximadamente 900 funcionários com deficiência, sendo 47% com deficiência física, 18.3% com deficiência auditiva, 16.7% com deficiência visual e outros 16% são deficientes intelectuais.

“A contratação de pcds é parte da nossa política, não sendo feita apenas para cumprir a cota. Nossos líderes passam por processos de conscientização, onde aprendem técnicas de seleção, além de questões técnicas sobre a limitação da deficiência,” explica Evandro Vieira, diretor de gente e cultura da Pague Menos.

A maioria dos profissionais com deficiência que trabalham na Pague Menos atua na organização dos produtos nas prateleiras das lojas ou no setor administrativo. A empresa também informou que está adaptando suas lojas para receber tanto clientes como colaboradores com deficiência.

Durante a pandemia do covid-19, Evandro afirma que nenhuma pessoa com deficiência foi desligada da empresa. "Para preservar a saúde de nossos colaboradores, optamos por deixá-los em casa, mas com a remuneração e todos os benefícios garantidos, até que entendêssemos que o cenário seria seguro para o retorno aos postos de trabalho,” completou Evandro.

O que você achou desse conteúdo?