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Empresas miram em novos formatos
Economia

Empresas miram em novos formatos

De olho no potencial
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O crescimento da participação das matrizes eólica e solar têm chamado a atenção também de startups interessadas em investir nesse mercado e trazer novas soluções nesse segmento também para o consumidor de pequeno e médio porte.

Um desses novos formatos foi implantado pela Sunne Energias Renováveis. “A gente faz a ponte entre pequenas, médias empresas e condomínios com as fazendas solares. É como se a gente ‘alugasse’ a placa solar”, explica Elisa Duboc de Albuquerque, gerente de Operações da empresa.

“Na verdade, a gente vende economia de energia. Você não paga nada para entrar, sinaliza a intenção, a gente faz uma análise e firma um contrato de fidelidade que pode ser de um ano ou dez anos, por exemplo, e o tamanho do desconto aumenta proporcionalmente. O nosso público tem em média uma conta de energia de R$ 2 mil a R$ 15 mil reais e economiza, pelo menos, o equivalente a duas contas por ano”, detalha.

O fundador do Instituto Solar, Pedro Vasconcelos, diz que o Ceará passou de algumas poucas dezenas de empresas voltadas para a matriz fotovoltaica para mais de um milhar em um curto espaço de tempo. “Tem muitas microempresas. Então, esse mercado se assentou muito ao longo dos últimos doze meses, de modo mais especial”, observa.

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