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Monitoramento e reforço às medidas de proteção
Economia

Monitoramento e reforço às medidas de proteção

Outros setores. Impacto
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Não são apenas os setores ligados ao turismo que estão preocupados com os afastamentos de profissionais. Na construção civil, o Sindicato das Construtoras do Ceará (Sinduscon-CE), segue com o trabalho de acompanhamento semanal de casos de afastamento por doenças respiratórias. Segundo o presidente do Sinduscon-CE, Patriolino Dias de Sousa, 99 canteiros de obras são monitorados na Região Metropolitana de Fortaleza.

"Não vimos um aumento tão significativo de casos que venham a impactar as obras. Até porque seguimos um protocolo rígido de cuidados para diminuir as chances de contaminação no ambiente de trabalho", explica.

Patriolino ainda acrescenta que os profissionais passaram por um treinamento de como podem se proteger fora do ambiente de trabalho, inclusive em casa.

Já a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) afirmou em nota que "o setor conta, em âmbito nacional, com cerca de 3 milhões de colaboradores diretos e indiretos que dão segurança e garantia ao abastecimento diário dos consumidores, não havendo riscos de faltar mão de obra qualificada nas lojas diante do atual cenário (de contágio pela variante Ômicron)".

A entidade afirma estar atenta à saúde dos funcionários e que, "em casos de testagem positiva, eles serão afastados, seguindo rigidamente às normas dos órgãos públicos responsáveis".

No Brasil, no entanto, já há entidade como a Associação Brasileira dos Lojistas Satélites (Ablos) cogitando pedir aos shoppings a redução dos horários de funcionamento após o avanço da nova variante do coronavírus, ômicron, pelo Brasil. Ontem, em entrevista à coluna Painel S.A, do Jornal Folha de São Paulo, o presidente da associação, Mauro Francis, explicou que a ideia é encurtar o atendimento para apenas um turno.

 (Laura Beatriz)

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