No cargo desde 17 de janeiro, José Gomes da Costa disse que a troca no comando do Banco do Nordeste não atrapalha os resultados da instituição. Ele é o segundo no cargo em cinco meses e sua indicação foi relacionada à indicação política. Perguntado se as especulações políticas, lançadas quando ele assumiu o cargo, não trazem reflexos ao BNB, ele diz que "o mercado financeiro consegue captar que o banco é sólido, continua sólido e bem gerido, com governança."
"Eu sou um executivo do Banco do Nordeste de carreira, tenho mais de 30 anos de banco. A minha missão é desafiadora e, assim como boa parte dos executivos do banco, estão prontos para assumir cargos na diretoria, na presidência, e estamos aqui cumprindo nosso papel de cuidar bem do Banco do Nordeste e essas coisas não interferem no nosso trabalho", completou.
Em visita à sede do Grupo de Comunicação O POVO, Costa ainda esteve na Rádio O POVO CBN, quando afirmou trabalhar como se tivesse um mandato de três anos e classificou as menções à privatização ou incorporação do BNB por outros bancos públicos como "especulações sem fundamento."