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Insegurança jurídica ainda afasta investidores
Economia

Insegurança jurídica ainda afasta investidores

Brasil
Edição Impressa
Tipo Notícia

Para que se torne um mercado internacional propulsor, visível e atrativo, o Brasil ainda precisa oferecer uma maior segurança jurídica. Essa é a opinião da diretora executiva da C. Rolim Engenharia, Águeda Muniz.

Muniz falou sobre a questão durante o painel "A Metrópole do Atlântico Sul Conectada com o Mundo", mediado pelo jornalista Cliff Villar, diretor corporativo do Grupo de Comunicação O POVO.

Ela destacou o potencial de Fortaleza como maior economia do Nordeste desde 2018 e um hub de conexões de telecomunicações.

"Temos todo um território que poderia ser a palo alto do Brasil: economia criativa, ambiente de negócios forte, uma cidade planejada, comércio, serviço, entretenimento e uma indústria forte que é a da tecnologia."

A nível nacional, porém, ela diz os órgãos de controle e as leis ainda não oferecerem segurança jurídica para o empreendedor. "A grande falha do Brasil para que a gente se torne um mercado internacional propulsor, visível e atrativo é não oferecer uma maior segurança jurídica", afirma.

 

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