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Brasil tem saldo de 218,9 mil postos
Economia

Brasil tem saldo de 218,9 mil postos

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O mercado de trabalho brasileiro registrou 1.886.537 admissões e 1.667.635 desligamentos em julho, encerrando o mês com saldo de 218.902 empregos criados. Resultado interrompe a sequência de aumento na geração de empregos no País iniciada ainda em abril desde ano. Frente a junho, que teve saldo de 278.753 vagas criadas, os números do sétimo mês do ano representam uma redução de 59.851 empregos.

Entre as regiões, a que mais gerou empregos foi o Sudeste, com criação de 99.530 vagas. Na sequência, o Nordeste apresenta 49.215 postos de trabalho criados em julho. O Sul do País computou 28.152 vagas criadas, sendo seguido pelo Centro-Oeste com 25.179 novos empregos.

O Norte foi a região com menor geração de emprego no sétimo mês do ano, com saldo de 16.080 postos de trabalho criados. Houveram ainda 746 empregos gerados sem identificação geográfica.

Com relação aos salários, pelo segundo mês seguido o salário médio real de admissão aumentou. Na média, o valor acertado ficou em R$ 1.926,54, alta de 0,80%. Comparado ao mês anterior, acréscimo real de R$ 15,31.

Ainda segundo o levantamento, a construção civil criou 32.082 vagas em julho, ou 15% do saldo do País. No acumulado do ano, foi melhor desempenho com crescimento de 9,38% no estoque de empregos formais.

"Quando aumentamos os investimentos na área e alavancamos as contratações, o setor contribui com a redução do desemprego, geração de renda e o crescimento da economia como um todo", afirma o presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), Luiz França.

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