O lançamento do Novo PAC tem gerado intensa movimentação no mercado. Na avaliação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a retomada é um avanço em prol da infraestrutura e elogiou a priorização de obras interrompidas.
No entanto, o economista e planejador financeiro, Eldair Melo, aponta que as experiências passadas com governos petistas apontam para problemas de governança e eficiência em grandes projetos de infraestrutura passados.
"É importante salientar que os PACs 1 e 2 não foram bem-sucedidos e chegaram até mesmo a ser programas problemáticos que não entregaram o que estava previsto", diz.
Para o Novo PAC, no que se refere a crédito, o Governo Federal definiu dentro do Novo PAC haverá garantias para melhores condições de crédito para viabilizar as obras, com medidas para expandir a oferta de crédito no País, desburocratizar sua concessão e aperfeiçoar os mecanismos de garantias do poder público para o financiamento de investimentos privados, de estados e municípios.
No lançamento do programa, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, afirmou que o banco de fomento tem R$ 440 bilhões disponíveis para financiar projetos previstos no novo PAC. (Com Agência Estado)