O Banco do Nordeste (BNB) atingiu a marca de R$ 13 bilhões em patrimônio líquido de fundos de investimento sob gestão.
O crescimento de 44,9% no total de ativos geridos pelo banco, em 2023, é maior do que o alcançado pela indústria dos fundos de investimento, que foi de 11,5% no ano, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Para o diretor de Ativos de Terceiros, Thiago Nogueira, o resultado contribui com a diversificação de receitas, a solidez e a sustentabilidade da instituição.
"Importante salientar que o investimento em fundos está atrelado à realização de sonhos, possibilita oportunidade de variação de investimentos e reflete diretamente na jornada do cliente, agregando valor em sua experiência com o Banco", acrescenta.
O portfólio trabalhado pelo BNB é composto de Fundos de Investimento renda fixa, multimercado e renda variável. A área possui fundos com liquidez diária, atrelados aos benchmarks CDI, IMA-B, IMA-B 5, IRF-M e Ibovespa, para objetivos de curto, médio e longo prazos.
Os fundos de investimentos do BNB permitem aplicações iniciais de R$ 1,00 a R$ 500 mil, abrangendo também todos os níveis de risco.
No último dia 27 de dezembro, o banco publicou balanço apontando que no terceiro trimestre do ano passado, o BNB registrou R$ 41,6 bilhões em operações de crédito. O número representa alta de 16,6% em relação ao volume alcançado no período de janeiro a setembro de 2022.
De acordo com o documento, o lucro líquido do terceiro trimestre foi de R$ 601,4 milhões, acumulando R$ 1,5 bilhão no exercício dos nove primeiros meses deste ano. Aumento de 19,1% frente a período equivalente do ano anterior.
Também naquela ocasião, o BNB informou que vai destinar R$ 500 milhões para aumento de capital, em publicação de fato relevante feita ao mercado financeiro. (Colaborou Adriano Queiroz)
Mercado
As emissões do mercado de capitais atingiram R$ 463,7 bilhões em 2023, com dezembro (R$ 74,5 bilhões) registrando o melhor desempenho mensal do ano, segundo a Anbima