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"Só compro com seguro"
Economia

"Só compro com seguro"

Consumidor
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Para a gestora de produtos digitais Ana Praciano, de 29 anos, a compra do seu carro não aconteceria caso não fosse possível arcar, também, com o valor do seguro. "Eu vivo numa capital (Fortaleza) que tem, infelizmente, um alto índice de roubo. (...) Eu tenho a paz de poder ir para um lugar, estacionar na rua ou poder transitar por onde for e saber que aquele bem que eu comprei com tanto esforço, que eu vou passar tanto tempo pagando, está seguro".

"Eu tenho (seguro) desde o final de 2020, estou entrando no quarto ano e sempre faço pesquisa de mercado junto ao meu corretor para escolher qual o melhor", acrescentou Ana, que já teve seguro de celular e, atualmente, possui ainda seguro de vida. A sua ideia é fazer mais seguros à frente por segurança.

Quem também não abre mão dos seguros é o advogado Fábio Melo, 46, que possui seguro de saúde, veicular e residencial há mais de 20 anos. Dois anos atrás, também resolveu fazer o seguro de vida. "Na minha opinião, vale muito a pena, pois sei que qualquer imprevisto que aconteça eu e minha família estaremos amparados ao menos financeiramente", detalhou.

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