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O POVO assina acordo de cooperação com a Fiec para uso de dados do Observatório da Indústria
Economia

O POVO assina acordo de cooperação com a Fiec para uso de dados do Observatório da Indústria

| PARCERIA | Iniciativa possibilitará a produção de conteúdos jornalísticos a partir de estudos e análises exclusivas referentes aos diversos segmentos industriais no Ceará, no Brasil e no mundo
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COOPERAÇÃO fortalece jornalismo baseado em dados confiáveis (Foto: João Filho Tavares)
Foto: João Filho Tavares COOPERAÇÃO fortalece jornalismo baseado em dados confiáveis

O Grupo de Comunicação O POVO (GCOP) e a Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) assinaram ontem um acordo de cooperação técnica que visa a produção de reportagens jornalísticas a partir de estudos e análises exclusivas produzidas pelo Observatório da Indústria, referentes a diversos segmentos econômicos, nas esferas estadual, nacional e mundial.

Assinaram o documento, a presidente institucional e publisher do O POVO, Luciana Dummar, o presidente-executivo do O POVO, João Dummar Neto, e o presidente da Fiec, Ricardo Cavalcante.

De acordo com Luciana Dummar, o conteúdo produzido pelo Observatório da Indústria é rico em possibilidades para o Estado.

“Eu visitei lá e fiquei impressionada com aquela potência. Quando eu vi aquilo ali, pensei: precisamos transformar isso em informação para que toda a população possa ter acesso. Assim, colocamos nossas equipes para trabalharem juntas e fazer esse acordo de cooperação. A partir de agora, vamos gerar informações para todos os segmentos da indústria”, pontuou.

Esses estudos, aliados à expertise do O POVO em produzir conteúdos jornalísticos de qualidade e de grande relevância, serão fundamentais para que os leitores possam entender a dinâmica econômica do Ceará, os potenciais mercados emergindo e os desafios para sua consolidação.

Para se ter uma ideia do alcance das publicações do GCOP, nas eleições 2024, O POVO foi o terceiro veículo de notícias mais acessado do País na cobertura do segundo turno, com 473 mil visualizações, conforme dados do YoutubeInsight referentes ao dia 29 de outubro de 2024.

“Desde o pequeno empreendedor até o grande industrial. Vamos gerar informações, via editoria de Economia e todas as nossas plataformas, com relação a essa colaboração que foi criada. Obviamente, temos um presidente (da Fiec, Ricardo Cavalcante) que é aberto, conhecedor e estudioso. Ele quer transformar o que possui, para além do que já é feito para a própria federação. E, juntos, teremos a possibilidade de avançar muito”, acrescentou Luciana Dummar.

O presidente da Fiec, Ricardo Cavalcante, explica que o Observatório da Indústria é onde se trabalham as demandas internas da indústria, não apenas do Ceará, mas de todo o Brasil e até de partes do mundo, como um grande centro de dados. "A nossa responsabilidade é compartilhar essas informações.”

Ele prosseguiu afirmando que não adianta ter conhecimento e guardá-lo para si. "O objetivo do nosso Observatório é exatamente fazer com que esse conhecimento esteja acessível. Vejo isso como uma oportunidade de potencializar a nossa atuação, levando informações a outros públicos, além do público industrial”.

O presidente da Fiec aproveitou a oportunidade para destacar o potencial crescente do Ceará em termos de energias renováveis e na implantação de data centers, bem como a recuperação de algumas indústrias tradicionais dos Estados, tais como a relacionada ao algodão e ao pescado.

A editora de Economia do O POVO, Beatriz Cavalcante, destacou que esse projeto vai mostrar para o Brasil e para o mundo que o Ceará tem propriedade para falar de indústria. "Temos os dados e sabemos interpretá-los e informar de tal maneira a corroborar para criar soluções para os gargalos. Vamos mostrar que somos aqui no Estado profundos conhecedores dos mercados industriais”.

“Quem vier investir virá certo de que estará pisando em território seguro, sabendo o que fazer, como e onde. E o jornal é meio para comunicar o que o Observatório da Indústria da Fiec produz. Comunicação e informação são das riquezas mais importantes dentro e fora de qualquer empresa”, complementou Beatriz.

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