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Onde mais se pratica o Beisebol e história nas Olimpíadas
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Onde mais se pratica o Beisebol e história nas Olimpíadas

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As principais forças do beisebol no mundo são Estados Unidos, equipes asiáticas – principalmente, Japão e Coreia do Sul –, Austrália e seleções do Caribe, como Cuba. Esporte que valeu medalha olímpica de 1992 a 2008, o beisebol vai retornar aos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, país apaixonado pelo jogo que tem sua principal liga nos Estados Unidos e alguns de seus maiores astros em países do Caribe e da América Central.

A modalidade sofreu com idas e vindas na Olimpíada. Norte-americanos, japoneses e sul-coreanos deram uma força para incluir o esporte, mas o fato de ser dominado pelo profissionalismo desde o início do século XX atrapalhava. Nem jogadores de ligas menores podiam participar, o que restringia o beisebol olímpico a atletas universitários, colegiais ou de ligas com nível técnico bastante baixo.

Por isso, a disputa várias vezes teve caráter de demonstração. No início, como partidas isoladas. Depois, como torneios mais estruturados, até que o Comitê Olímpico Internacional (COI) se convenceu que era possível dar espaço à modalidade. A decisão não durou muito, devido à falta de apoio da Major League Baseball (MLB) – maior liga do esporte no mundo.

Em 2008, última vez em que o beisebol fez parte do programa olímpico, a Coreia do Sul levou a medalha de ouro em Pequim, numa competição que contava com oito países. No ranking, Cuba aparece como a maior vencedora dos jogos. Em cinco edições dos jogos, o país levou três e, nas duas que não conquistou o ouro, ficou com a medalha de prata. Além do beisebol, a Olimpíada recebeu competições de softbol – contraparte da modalidade, disputada por mulheres nos Jogos Olímpicos.

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