Até o fim desta quinta-feira, o Brasil já acumulava 10 medalhas paralímpicas, ainda no início do terceiro dia de evento. Três delas vieram com o multimedalhista Daniel Dias.
Apesar da reclassificação funcional ter tirado o nadador do rol dos favoritos na classe S5 em Tóquio, Daniel já conquistou três bronzes, chegando a 27 pódios, maior número entre brasileiros na história.
Na quarta, ele ganhou a 26ª e a 27ª medalhas, nos 200m livres S5 e nos 4x50m livres mistos, ambas de bronze.
Também na quarta, na esgrima em cadeira de rodas, espada individual categoria B (para quem tem estabilidade limitada, com necessidade de sustentação), Jovane Guissone ficou com a prata após ser derrotado pelo russo Aleksandr Kuzykov na final.
Já Rodolpho Riskalla, ao lado do cavalo Don Henrico, ficaram com uma prata história no hipismo adestramento classe 4 (comprometimento moderado nos quatro membros). A holandesa Sanne Voets ficou com o ouro.
Ontem, o Brasil chegou ao segundo e terceiro ouros, ambos no atletismo. Yeltsin Jacques venceu os 5.000m T11 (cegos), enquanto Silvânia Costa foi campeão no salto em distância, também T11.