A origem da guirlanda remonta à Antiguidade clássica, quando gregos e romanos usavam coroas e arranjos circulares feitos de folhas verdes como símbolos de vitória, proteção e status social.
Com a expansão do cristianismo, elementos como cedro, pinho e azevinho passaram a simbolizar a vida eterna em Cristo, enquanto o formato circular representava o amor infinito de Deus.
Segundo o historiador Hildebrando Maciel, sua presença no Natal brasileiro deve ser entendida dentro do processo de mistura cultural trazido pela colonização.
O círculo simboliza continuidade e renovação; as folhas representam força e esperança — sobretudo em regiões onde o inverno marca a morte da vegetação. Folhagens que permanecem verdes remetem à perseverança e à vitalidade.