O presidente do Equador, Lenín Moreno, decretou ontem o toque de recolher para proteger os prédios públicos dos protestos deflagrados com a alta nos preços dos combustíveis, após tentativas de invasão do Congresso e da Casa de Governo. A liberdade de trânsito e mobilização fica restrita entre 20h e 5h locais (22h e 7h em Brasília). Brasil, Argentina, Colômbia e outros quatro países latino-americanos anunciaram "forte apoio" ao governo de Lenín Moreno. (AFP)