A carioca Anitta, de 28 anos, participa na noite de hoje, segunda-feira, 13, do Met Gala, evento beneficente organizado anualmente pelo Museu de Arte Metropolitana (MET) de Nova York, nos Estados Unidos. Ela é acompanhada por Alexandre Birman, 45, designer de sapatos brasileiro que a convidou para o evento. Anitta veste uma peça escolhida por Anna Wintour, editora-chefe da Vogue estadunidense, líder do Conselho de Estilistas da América e presidente do Instituto de Indumentária do MET.
“Fico muito honrada pelo convite para participar de um eventos mais aguardados do ano em todo mundo. Pouca gente sabe, mas o evento é beneficente, em prol do instituto de vestuário do museu de arte Metropolitan, em Nova York. Isso me deixa mais animada ainda! Eu amo moda e nunca havia comparecido a este evento fashionista. Tô adorando a ideia e quero ver de perto todos os lookinhos maravilhosos. Essa noite promete!”, disse Anitta em comunicado à imprensa.
Ontem, domingo, 12, Anitta também participou na edição de 2021 do Video Music Awards (VMA), premiação organizada pela emissora MTV. Com a aparição, ela se tornou a primeira brasileira a ir ao evento.
A edição de 2021 do Met Gala está sendo transmitida ao vivo no site oficial do MET (clique aqui para acessar) e pela revista Vogue estadunidense no Twitter (clique aqui para acessar).
Conhecido como “Oscar da moda”, o Met Gala é um evento beneficente em que são arrecadados fundos para o departamento de moda do museu. Anualmente, o baile tem “dress codes”, isto é, temas para os figurinos. É durante o Met Gala que estilistas têm seus momentos de brilho com seus trabalhos encorpando a aparição das celebridades confirmadas.
Além do evento de hoje, 13, um segundo baile acontecerá em maio. Em ambos, o tema envolve a moda estadunidense. Nesta primeira parte, especificamente, a temática foi descrita como “Na América: Um Léxico da Moda” (tradução livre), focando em peças dos séculos XX e XXI.
“Queríamos muito conscientemente que essa fosse uma celebração da moda americana, cuja comunidade sofreu muito durante a pandemia”, explicou o curador do Instituto de Figurinos do MET, Andrew Bolton. “Há jovens designers dos Estados Unidos na vanguarda de discussões sobre diversidade, inclusão, sustentabilidade e consciência criativa. Acho isso incrivelmente emocionante”.