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Parque do Cocó: nova gestão terá ações de prevenção de incêndios florestais
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Parque do Cocó: nova gestão terá ações de prevenção de incêndios florestais

Sema garante que a nova gestão deverá ter ações robustas voltadas à sustentabilidade
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Imagem de apoio ilustrativo. Nova gestão garanque terá ações robustas voltadas à sustentabilidade (Foto: Samuel Setubal)
Foto: Samuel Setubal Imagem de apoio ilustrativo. Nova gestão garanque terá ações robustas voltadas à sustentabilidade

O novo gestor do Parque Estadual do Cocó, Wlademir Theotônio Braga Gonzaga, assumiu as atribuições desde o último dia 10. O antigo gestor era Narciso Ferreira Mota, que foi exonerado do cargo.

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Ele foi designado pela titular da Secretaria do Meio Ambiente e Mudança do Clima (Sema). A publicação foi lançada no Diário Oficial do Estado (DOE).

Anteriormente, Wlademir era gestor das Unidades de Conservação (UCs) estaduais, no Maciço de Baturité, Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra de Baturité, Parque Estadual do Pico Alto e REVIS Periquito Cara-suja.

O (a) secretário do Meio Ambiente e Mudança do Clima, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no art. 7º, do Decreto nº 32.999, de 27 de fevereiro de 2019, e no Decreto 33.170, de 30 de Julho de 2019, resolve designar, Wlademir Theotônio Braga Gonzaga, a partir de 10 de abril de 2025, para o exercício no(a) Célula do Parque Estadual do Cocó”, diz a publicação no DOE, a qual O POVO teve acesso.

Ações voltadas à sustentabilidade e prevenção de incêndios florestais estão em conjunto de atividades da nova gestão

Questionada pelo O POVO sobre a nova gestão, a Sema afirmou em nota, que a nova gestão iniciará as atividades com um conjunto robusto de ações voltadas à sustentabilidade, participação social e recuperação ambiental.

“Entre os principais planos estão a renovação e fortalecimento do conselho gestor, com a formalização de câmaras temáticas voltadas à biodiversidade, comunidades tradicionais e questões fundiárias. A parceria com a Prefeitura de Fortaleza será intensificada para a promoção de ações sustentáveis no território do parque”.

Além disso, a pasta garante que haverá prioridade para ações de prevenção e monitoramento de incêndios florestais, como exemplo o projeto RestauraCocó, e ações de reflorestamento de áreas degradadas e fortalecimento das relações com as comunidades tradicionais.

“Estão previstas também a ampliação das atividades de educação ambiental, programações culturais e parcerias com projetos voltados a essas temáticas. Outro eixo importante será a captação de recursos para a recuperação florestal, aliada à produção de conhecimento técnico-científico”, complementa o órgão.

Conforme a pasta, a elaboração de um planejamento estratégico para implementar os programas prioritários do plano de manejo da unidade também deve ser feita.

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