A investigação mais longa e detalhada já feita sobre o tráfico internacional de drogas a partir dos portos cearenses, conduzida pela Polícia Federal, encontrou uma "organização criminosa extensa, permanente, estruturada". A reportagem, assinada pelo jornalista Cláudio Ribeiro, foi manchete da edição do O POVO de terça-feira, 22, e detalha como age a quadrilha que despacha cocaína pelo Pecém desde 2019. O Ceará é uma das bases de organização criminosa que suborna funcionários terceirizados de portos e empresas do entorno para obter informações privilegiadas, acessos facilitados e "contaminar" contêineres.