A pressão arterial considerada de risco no Brasil mudou de patamar, a partir de uma nova diretriz publicada na quarta-feira, 17. O documento, divulgado no 80º Congresso Brasileiro de Cardiologia, passa a enquadrar como pré-hipertensão valores entre 12 por 8 e 13,9 por 8,9 (120-139 mmHg sistólica e/ou 80-89 mmHg diastólica). Antes vistos como "normais limítrofes", esses números agora exigem atenção médica. O objetivo da reclassificação é reforçar a prevenção. A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) e a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH) elaboraram a diretriz.