O fracasso em termos de resultados econômicos gerado pelas políticas com viés de esquerda levadas a cabo pelo Brasil, nos últimos anos, abriu os olhos da sociedade para a perspectiva de um novo momento. As consequências advindas dessa conjuntura foram a quebradeira de empresas, aumento do desemprego e a recessão nunca antes vista no País, impactando diretamente na autoestima de nosso povo.
É fato que a trajetória dos partidos de esquerda na história recente do País merece destaque pelo aprofundamento do debate sobre questões sociais, mas os caminhos adotados, por meio de ações com caráter populista e de cunho meramente assistencial, nos legaram um quadro traumático em vários campos do tecido social.
Esses efeitos, todavia, já eram esperados. Os exemplos que a história nos oferece, em escala mundial, indicam que os modelos populistas e assistenciais adotados muito mais paralisam do que propriamente libertam o homem para potencializar a sua capacidade de crescimento individual.
É nesse sentido que a direita, simbolizada no social desenvolvimentismo, se diferencia objetivamente do que propõe o receituário esquerdizante. Vivemos no Brasil, portanto, a possibilidade de retomarmos a perspectiva do crescimento, a partir de um modelo que privilegia o trabalho e as oportunidades que ele nos oferece para nos realizarmos como pessoas plenamente capazes de evoluir, com o fruto de nossos próprios esforços.
Ainda falta muito para atingirmos o estágio ideal, mas os primeiros passos começam a ser dados, tanto no que diz respeito ao florescimento de uma nova cultura com visão empreendedora, bem como ao aspecto voltado à necessidade da qualificação individual de alto nível, como pano de fundo para se atingir os objetivos pretendidos.
O Brasil caminha a passos céleres, para se inserir em um contexto no qual o desenvolvimento venha a ser o nosso norte, onde as pessoas possam ter e aproveitar as oportunidades, pois somente um modelo que prima pela liberdade de iniciativas pode oferecer mais qualidade de vida à população.