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Não, ao eu. Sim, ao nós
Opinião

Não, ao eu. Sim, ao nós

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O avanço da Covid 19 tem uma relação direta comportamento e da falta de consciência da população e do desrespeito a vida. A mortes de inocente, neste caso, se origina de uma incapacidade de se obter o consenso (valor) sobre a existência humana e do amor ao próximo.

Que os esclarecimentos não sejam sinônimos de comunicação, mas um elemento de educação (conscientização), pois faz parte de um processo universal e mais abrangente. Tudo que temos visto: indiferença, desrespeito, intriga, futricas, medo e agressividade. A morte não escolhe ideologia, condição social, econômica ou raça.

Precisamos acabar com as discussões políticas vazias e estéreis de propósitos e exercer o senso crítico (reflexão) para que a consciência política possa ser despertado.

Façamos deste momento uma ação construtiva para mostrar aos políticos que mesmo divergindo na escolha, continuamos unidos. Exigindo soluções para a melhoria das condições de vida e que nos seja restituída a autoestima e o bem-estar social.

Há algum tempo o mundo vive uma pandemia, e Brasil alcançou seu processo de saturação, não suporta mais as mortes, dores e sofrimentos.

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