Estamos iniciando uma nova era, um novo tempo. Estamos em suspenso, em estado de inanição desde a entrada de Temer no poder após o golpe que tirou Dilma da Presidência, e com isso o fim do Ministério da Cultura e todos os descasos com a Cultura.

Agora teremos um Governo que respeita a Cultura, federal e estadual.

O Primordial e urgente é aumentar a verba para Cultura, mesmo que tenhamos melhorado o que temos ainda não cobre 10% dos que realizam cultura no estado, e os que querem iniciar? Precisamos urgentemente ampliar os valores de investimento no setor cultural.

Outro ponto é conseguir dentro do orçamento ampliar e criar equipamentos novos nos municípios que não tem equipamentos culturais mantidos pelo estado, isso sem deixar de realizar a manutenção dos equipamentos já existentes que tem vários problemas de manutenção tanto do equipamentos quanto de suas programações.

Trazer os valores do cachês para um patamar atual, tendo em vista que os cachês estão defasados, com valores menores do que recebíamos em 2019.

Pensarmos em formas de gestão compartilhada dos equipados, trazendo os fazedores de cultura para dentro das resoluções de uso dos equipamentos. Queremos e precisamos construir juntos com o governo gestões que nos representem.

E ainda muito importante criar frentes de trabalho, a exemplo do projeto CIRCULA CEARá, atende do a demandas da classe e abrindo frentes de trabalho para produtores, artistas e tecnicos e também todo o pessoal da propria cidade. Precisamos de Trabalho com pagamentos justos e que possam nos ocupar em cada uma das areas.

Os artistas têm produzido muito material, e precisamos avançar nas nossas demandas, não apenas nas do governo. Essas demandas são repassadas ao governo mas, no final, não são atendidas.

O recurso para a cultura também precisa aumentar, principalmente para incluir pessoas que estão de fora.

Por ultimo, pensar em criar listas e ouvir os fazedores da Cultura para chegar em nomes para dirigir os equipamentos culturais, evitando assim colocar pessoas que ficam isoladas ou não conseguem gerir os equipamentos de forma mais inclusiva e eficaz.