Eis que nos aproximamos do dia 8 de janeiro. Ano recém passado teve nesse dia um teste de fogo para a jovem democracia do Brasil. Já quando das eleições de outubro/2022 ela fora testada e aprovada com sufrágios livres e idôneos e com a coalização de expressiva plêiade dos que a todo custo se agarraram com as forças que puderam para que o regime democrático restasse intacto, frente a constantes ensaios de ruptura vivenciado nos últimos quatro anos pelo desgoverno anterior.
No 8 de janeiro de 2023, mais uma vez, restou testada nossa juvenil democracia, ao resistir aos ataques às sedes dos três poderes da República, enfrentando-se uma turba de golpistas, ora intelectuais e patrocinadores, ora moto próprio, que de forma vândala e criminosa concretizou tremendo estrago nas dependências do Supremo Tribunal Federal, do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto. Por conta dessa vitória da democracia que pudemos assistir à implementação de um projeto democrático de governo, que só no primeiro ano já pôde intervir para conquistas e melhorias de nossa gente, mormente dos mais carentes.
São pelo menos 28 realizações que marcam o projeto democrático ora em curso, dos quais citamos: a queda da inflação e subida do PIB; socorro aos povos indígenas; redução das queimadas; criação do Ministério da Igualdade Racial; equiparação de salários entre homens e mulheres nas mesmas funções; fortalecimento da Cultura; retomada de mais de cinco mil obras paradas do Minha Casa Minha Vida, com projeção da construção de dois milhões de casas até 2026; retomada do Bolsa Família; incremento da merenda escolar e combate à violência nas escolas; alerta de garimpo ilegal zerado pela primeira vez em três anos; retomada do fundo Amazônia pela Alemanha, Noruega e EUA; investimento na área de saúde; vacinação liberada para toda a população; programa Brasil Sorridente de assistência odontológica; volta do Mais Médico; assistência à agricultura familiar; atualização da tabela do Imposto de Renda, melhorando a condição tributária da classe média; aprovação do marco fiscal na Câmara; instituição do Desenrola Brasil para renegociação de dívidas; salário mínimo de R$ 1.412,00; redução do preço do diesel; bem como o arcabouço fiscal.
Contra fatos não há argumentos. Continua vencendo a democracia!
