A história da Inteligência Artificial (IA) remonta à década de 1950, quando o matemático britânico Alan Turing idealizou a criação de uma "máquina pensante" que imitaria seres humanos. Surgiram então a "teoria da lógica" e "solucionador de problemas em geral", programas incrementados por ideias lógicas e algoritmos que, por volta dos anos 2000, potencializaram a revolução da IA e seu poder de transformação na vida dos seres humanos.
Imediatamente, empresas como Google, IBM e Microsoft passaram a liderar o desenvolvimento de IA fornecendo o aparato tecnológico para a resolução de problemas. O que antes era obsoleto no desenvolvimento computacional, avançou de forma consistente, resolvendo tarefas complexas e otimizando o tempo para solucionar problemas do cotidiano.
No cenário atual, o chat GPT desenvolvida pela Open AI, evoluiu para prestar suporte aos indivíduos, analisando dados e gerando insights. Até que ponto é possível usar essa ferramenta de IA com ética e integridade?
Ademais, a IA promove o bem-estar dos indivíduos, oferecendo soluções inovadoras em tempo real, através de aplicativos instalados em celulares ou computadores e avançados sistemas de bancos de dados. Por outro lado, impulsiona os monitoramentos ambientais por redes de sensores, avaliando impactos no solo e clima, além de prever e mitigar desastres naturais com maior precisão, tornando sustentável a interação entre homem e natureza.
Desse modo, implementar a IA nos dias atuais, é dar um impulso na criatividade, inovação e empreendedorismo em todos os setores da sociedade, incluindo escolas, universidades e campos de pesquisa. Assim, torna-se uma ferramenta indispensável para otimização de processos, tomada de decisões mais assertivas, personalização de serviços e produtos, além do aumento da eficiência operacional.
Afinal, a inteligência artificial tem a capacidade de transformar profundamente as dinâmicas sociais, econômicas e educacionais, promovendo um ambiente sustentável mais dinâmico, responsivo e adaptável às demandas contemporâneas.