Camilo Santana vai experimentando situações dentro do governo que ajudam a consolidar a ideia de que, definitivamente, é um dos preferidos do presidente Lula na equipe de primeiro escalão em sua terceira experiência de governo.
O ministro da Educação foi escolhido por Lula para participar como representante oficial do Brasil da comemoração pelos 50 anos de independência de Moçambique, que aconteceu durante a semana em Maputo. É nome em alta no Palácio do Planalto.
Damares Alves (PL), ex-ministra do governo Bolsonaro e hoje senadora pelo Distrito Federal, tem procurado a turma do Ceará que lhe é próxima para queixar-se da aproximação recente com o polêmico Ciro Gomes.
"Ele me chamava de bandida", lembra Damares, cuja queixa não tende a abalar a firme disposição do bolsonarismo local de, pelo objetivo maior de derrotar o PT, relativizar o passado de Ciro. Até porque, não é o único caso de quem apanhou dele no passado.
Glêdson Bezerra (Podemos) se considera fortalecido no cargo de prefeito de Juazeiro do Norte depois que o pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), por unanimidade, confirmou decisão da 1ª instância e o confirmou no cargo
Acusado de abuso de poder político e econômico, ao conceder benefício a servidores durante a campanha, Glêdson considera tudo esclarecido e que agora pode focar melhor na gestão. Há outra ação esperando julgamento, mas parece preocupar menos.