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Marcelo Uchôa: Prerrô, homenagem e defesa da soberania
Opinião

Marcelo Uchôa: Prerrô, homenagem e defesa da soberania

O momento será oportuno para que a sociedade civil e os movimentos sociais se aglutinem em torno da defesa do Brasil, como pátria livre e soberana, erguendo a bandeira da democracia e da defesa nacional
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Marcelo Uchôa, professor de Direito da Unifor; membro da ABJD e Grupo Prerrogativas (Foto: Reprodução)
Foto: Reprodução Marcelo Uchôa, professor de Direito da Unifor; membro da ABJD e Grupo Prerrogativas

Na próxima segunda (04/08), 17h, a Assembleia Legislativa será palco de homenagem proposta pelo deputado Renato Roseno ao Grupo Prerrogativas. Na ocasião, o coordenador geral do grupo, advogado Marco Aurélio de Carvalho, representará o coletivo jurídico.

Como integrante do Prerrô no Ceará não posso deixar de lembrar que, nos últimos anos, o grupo esteve lutando, ombro a ombro, com outras entidades da sociedade civil, como a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia, pelo respeito ao estado democrático de Direito no Brasil e à Constituição, pondo-se na vanguarda da defesa da democracia e das instituições nacionais, ato contínuo, do próprio povo brasileiro, pela garantia de viver num país livre, isento de intentonas e golpes de estado e, mais recentemente, de ingerências internacionais desmedidas, que põem em descrédito a soberania do país.

O Prerrogativas tem sido uma alavanca importante na garantia de estabilidade interna, intercedendo junto a todos os Poderes da República, com prudência e moderação, mediando conflitos, porém sem jamais se furtar de, toda vez quando necessário, empregar sua força jurídica na proteção dos valores e princípios que bem importam ao país.

Mais do que simples cerimônia de reconhecimento, o momento será oportuno para que a sociedade civil e os movimentos sociais se aglutinem em torno da defesa do Brasil, como pátria livre e soberana, erguendo a bandeira da democracia e da defesa nacional, em um instante delicado em que ameaças de sanções estrangeiras atentam contra o comércio brasileiro, pondo em risco a estabilidade institucional e o êxito das boas políticas nacionais.

Momento também em que o apoio ao Poder Judiciário se torna fulcral para a continuidade de seu desiderato de não deixar impunes os que atentaram contra o Brasil em 8 de janeiro de 2023, com tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dentre outros crimes, mais ainda quando, lá do exterior, o filho do principal acusado articula sabotagens contra o Brasil em prol do pai, em ato claro de traição à pátria. É fundamental a presença de todos. Parabéns, Prerrô!

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