No primeiro semestre de 2025, o PIB da China atingiu 66,0536 trilhões de yuans, representando um crescimento de 5,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. A economia manteve uma tendência de desenvolvimento estável e positivo, com crescimento constante da demanda de produção, estabilidade geral no mercado de trabalho, aumento contínuo da renda dos residentes, fortalecimento das novas forças motrizes e novos avanços no desenvolvimento de alta qualidade, demonstrando grande resiliência e vitalidade.
A fábrica mundial está mudando de “fabricado na China” para “inventado na China”. De acordo com um relatório recente divulgado pela Baillie Gifford, atualmente a segunda maior economia do mundo, a China contribuiu mais para o crescimento global na última década do que todo o G7 combinado e lidera as cadeias globais de fornecimento de veículos elétricos, energia solar e eólica.
Segundo o Instituto Australiano de Política Estratégica, a liderança tecnológica global da China agora se estende a 37 dos 44 setores críticos, abrangendo robótica, energia, meio ambiente, materiais avançados e tecnologias quânticas essenciais.
A economia chinesa demonstra uma forte resiliência. No primeiro semestre, a demanda interna contribuiu com 68,8% para o crescimento econômico, continuando a exercer o papel de principal motor do crescimento. Desde o início da primeira guerra comercial, caiu tanto a fatia das exportações chinesas destinadas aos EUA quanto a das importações americanas originárias da China.
Muitos exportadores chineses tomaram medidas para diversificar sua base de exportação e construir centros de fabricação fora da China. O volume do comércio exterior da China ultrapassou a marca de 20 trilhões de yuans, com as exportações registrando um crescimento de 7,2%.
Não há vencedor em guerras tarifárias e comerciais, e o protecionismo não é o caminho. A China salvaguardará firmemente o sistema internacional centrado na ONU e a ordem internacional alicerçada no direito internacional; implementará ativamente a Iniciativa para o Desenvolvimento Global, a Iniciativa para a Segurança Global e a Iniciativa para a Civilização Global; promoverá um mundo multipolar, equitativo e ordenado, e uma globalização econômica universalmente benéfica e inclusiva; juntamente com o Brasil e outros países do Sul Global, defenderá os interesses comuns dos países em desenvolvimento; manterá resolutamente o sistema multilateral do comércio; protegerá a estabilidade das cadeias globais de indústria e suprimentos; e preservará um ambiente internacional aberto e cooperativo, injetando mais estabilidade e energia positiva em um mundo marcado por múltiplas turbulências.