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Sidônio Cardoso Palmeira: Governo do Brasil, do lado do povo brasileiro
Opinião

Sidônio Cardoso Palmeira: Governo do Brasil, do lado do povo brasileiro

Estar do lado do povo brasileiro é promover uma legislação que proteja as pessoas dos crimes digitais. É defender a gratuidade do PIX, que hoje é parte da economia popular e da vida de todos
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Sidônio Cardoso Palmeira

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Ao apresentar seu novo lema de comunicação, o Governo do Brasil realiza a síntese de uma história em construção e de um legado renovado, que aponta para o futuro. Aqui, peço uma pausa em forma de proposta: que os brasileiros passem a chamar o Governo Federal de Governo do Brasil. Esse é o pontapé inicial dessa síntese. Pode parecer pouco, mas é muito. 

É preencher de sentido o que somos em essência. Mais do que uma federação, nos identificamos como nação, o “povo brasileiro”, como escreveu o antropólogo Darcy Ribeiro. É a partir do Governo do Brasil que se apresenta o passo à frente, uma posição além da simples coalizão.

É uma questão de sentido e de identidade: tomar posição na largada, com o “Governo do Brasil, do lado do povo brasileiro”. Trata-se de um compromisso assentado em três pilares: a defesa do Brasil, a luta contra os privilégios dos super-ricos e o cuidado com as pessoas. 

Mais do que uma frase, avançamos com um posicionamento. Ao dizer que está "do lado do povo brasileiro", o Governo do Brasil se dirige à nação, defende nosso país de traições internas e de pressões externas que miram nossas riquezas, nossa soberania energética, a Amazônia e a integridade das nossas crianças na internet. 

O posicionamento defende a democracia que sofre com o crescimento desenfreado de desinformação, golpes e discurso de ódio. Estar do lado do povo brasileiro é promover uma legislação que proteja as pessoas dos crimes digitais. É defender a gratuidade do PIX, que hoje é parte da economia popular e da vida de todos. O posicionamento ratifica um país que decide por si só sobre o seu futuro, com diálogo e soberania.

Estar do lado do povo é promover justiça social e combater privilégios dos super-ricos que se arrastam desde o período colonial. O governo aprovou no Congresso a reforma tributária, que, em 2027, zera impostos da cesta básica e de produtos fundamentais para as famílias, como medicamentos.

O novo lema reflete, ainda, um governo obstinado com a redução das desigualdades, corrigindo distorções no Imposto de Renda: pela regra atual, os trabalhadores pagam, enquanto quem acumula riquezas vive quase isento. Com a proposta do Governo, quem tem mais, contribui mais; quem ganha menos, não paga ou paga menos.

Do lado do povo brasileiro, saímos do Mapa da Fome, alcançamos recorde na geração de empregos e retomamos a economia. Ampliamos a cobertura vacinal, lançamos o “Agora Tem Especialistas”, com mais exames e cirurgias. Geramos oportunidade para que os estudantes fiquem na escola com o Pé-de-Meia e chegamos à maior participação na história do Enem. 

Não é a primeira vez que nosso país enfrenta a persistência colonizatória, brasileiros traidores ou aqueles que insistem em subtrair nossos sonhos. Essas marcas nos convocam a defender não apenas a nossa riqueza como território, mas a riqueza do nosso povo. Como diz Darcy Ribeiro, “um povo sem peias que nos atem a qualquer servidão, desafiado a florescer, finalmente, como civilização nova, autônoma e melhor”. O Governo do Brasil vai seguir firme, defendendo o nosso país, sem abrir mão de estar “do lado do povo brasileiro”.

 

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