A lipoaspiração é, há décadas, um dos procedimentos cirúrgicos mais procurados no Brasil. Usada para remover depósitos localizados de gordura, tornou-se símbolo de transformação estética rápida e eficaz. Com o passar dos anos, no entanto, o que antes era reservado a grandes áreas corporais passou a ser desejado também em regiões menores, como a papada, braços e joelhos, impulsionado, principalmente, pelas redes sociais e pela estética da selfie.
De fato, a lipo evoluiu: técnicas mais modernas, cânulas mais finas e abordagens menos invasivas tornaram o procedimento mais seguro. Ainda assim, é importante lembrar que a lipoaspiração não é uma solução mágica. Ela não substitui hábitos saudáveis, nem é indicada para todos os casos. Existe uma falsa sensação de simplicidade em torno da cirurgia, o que pode levar pacientes a decisões precipitadas, sem a devida avaliação médica.
A boa notícia é que, com o avanço da tecnologia, surgiram métodos não invasivos para tratar gordura localizada e flacidez, com resultados progressivos e seguros. Um bom exemplo é o Quantum, equipamento de radiofrequência multipolar com pulsos magnéticos que estimula colágeno, melhora a firmeza da pele e ajuda a redefinir o contorno corporal e facial, especialmente útil em casos onde a flacidez predomina.
O Quantum não exige tempo de recuperação, é indolor e pode ser uma excelente alternativa para pacientes que não desejam ou não podem realizar cirurgias. Embora seus resultados sejam mais sutis e progressivos, a segurança e a naturalidade conquistam cada vez mais espaço nas clínicas modernas.
No final das contas, a escolha pelo procedimento ideal precisa ser feita com base em avaliação médica individualizada, considerando não só o desejo estético, mas a saúde, o estilo de vida e as expectativas reais de cada pessoa. A medicina estética não deve seguir modismos, e sim respeitar o que há de mais precioso: a singularidade de cada corpo.