Existem muitos estilos de tatuagem no mundo e sempre surgem novos. Tatuagem passa até por modismo e vez ou outra alguns tipos de desenhos ficam fora de moda. Uma das técnicas que está em alta e vem causando polêmica até entre os tatuadores é a “Blackout tattoo”. A técnica preenche longas extensões de pele apenas com tinta preta. Incorporado ao preto temos formas geométricas, técni-ca Maori, pontilhismo ou apenas o preto pelo preto mesmo! O bacana é que o método con-siste em formar desenhos com a pele não pin-tada; assim como um negativo, o preto con-torna o desenho que não tem tinta.
Muitas vezes a técnica é utilizada pra co-brir (cover up) tatuagens antigas; criando um padrão estético onde o preto, não é só tinta sobre pele; mas arte mesmo. Outros não que-rem cobrir tatuagens e acreditam na técnica como uma evolução de tatuagens neotribais que evoluíram de antigas marcas tribais sa-gradas.
No Brasil, o youtuber PC Siqueira aderiu ao visual, cobrindo o antebraço e a mão direita.
Teria coragem?
CLOSE NA COPA!
Para os fashionistas que estão curtindo a Copa e não querem usar as camisetas “padrões” do Brasil, a marca de sapatos jEF (em parceria com a Pocketee) confeccionou uma t-shirt exclusiva para montar aquele look mara. Feitas em algodão e com um toque super macio, boys & girls têm a opção de escolher a versão preta ou branca da tee. Para garantir a sua (sem valor adicional) basta comprar na JEF (@estilojef) um valor acima de R$ 400. Vamos torcer com estilo? <3
Onde encontrar Estilo JEF
Iguatemi Fortaleza Shopping Rio Mar
Shopping Pátio Dom Luis
ARTE EM LOUÇA
O Studio Bergamin é um centro de descobertas. A loja, que fica em São Paulo, é um aglomerado de vários artistas e produtores de artefatos de decoração e utilidades para o lar. O grande diferencial das peças é a originalidade. São peças com muita personalidade, que deixam qualquer ambiente super descolado. Até a cozinha. A gente, que já é grandinho, ama quinquilharias para casa. A loja vende pelo site e pelo whatsapp.
@studiobergamin www.studiobergamin.com.br
Por Renata Viana e João Maropo