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Vem aí a novela Amor de Mãe
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Vem aí a novela Amor de Mãe

Taís Araújo e Juliano Cazarré comentam, em entrevistas, sobre seus personagens em Amor de Mãe, próxima novela das 21h, com estreia em novembro na rede Globo
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Taís Araújo  (Foto: FOTOS Globo/João Cotta)
Foto: FOTOS Globo/João Cotta Taís Araújo

Vitória (Taís Araujo) sempre priorizou sua carreira. É uma advogada bem-sucedida e obcecada por trabalho, que defende políticos e empresários de ética duvidosa. Casada com Paulo (Fabrício Boliveira), perdeu, no passado, um bebê aos seis meses de gestação. Como não conseguiu mais engravidar, tem o desejo de ser mãe como meta. É muito amiga das irmãs por parte de mãe Natália (Clarissa Kiste) e Miranda (Debora Lamm).

A busca pela tão sonhada gravidez acaba atrapalhando o seu relacionamento. Já separada, busca realizar o sonho de ser mãe por meio da adoção. Ao sair para comemorar a notícia de estar apta para adotar, conhece Davi (Vladimir Brichta), um ativista ambiental, e a atração entre os dois é forte. Depois de uma noite juntos, Vitória se surpreende ao descobrir estar grávida, o que faz com que o contato com o pai da criança precise ir muito além de um encontro casual.E por aí segue a trama...

Taís Araujo responde:

Como você definiria a Vitória?

Taís Araújo : A Vitória é uma advogada que conseguiu realizar todos os seus objetivos materiais. Mas ela tem o grande sonho de ter um filho. Como ela não consegue engravidar, ser mãe vira uma obsessão para ela, uma meta.

Como a ideia da adoção surge?

Taís: Ter um filho é fundamental na vida da Vitória, mas não necessariamente um filho biológico. Ela sente a necessidade de se doar para alguém e não só para o trabalho. Depois de muitas tentativas frustradas de engravidar, ela parte para a adoção. É uma decisão muito bonita e consciente.

Como a maternidade muda
a Vitória?

Taís: A maternidade chega para derrubar todas as certezas dessa mulher.

Como o Davi surge na vida
de Vitória?

Taís: O Davi é o oposto de Vitória. É um cara idealista que surge na vida dela de repente e questiona todos os seus valores. Ela o conhece quando está comemorando a notícia de que está apta para adotar uma criança. Os dois se esbarram, se sentem atraídos e ela é pega de surpresa ao descobrir que está grávida.

Magno (Juliano Cazarré) é o filho mais velho de Lurdes (Regina Casé). Muito ligado à mãe, mora num puxadinho construído no terreno da casa dela. Aos 12 anos, saiu de Malaquitas, cidade fictícia do Rio Grande do Norte, com Lurdes e os irmãos Ryan (Thiago Martins), Érica (Nanda Costa) e Camila (Jéssica Ellen). Magno presenciou todos os acontecimentos que fizeram com que Lurdes decidisse mudar para o Rio de Janeiro com quatro crianças. Na cidade, trabalha como frentista em um posto de gasolina e é pai de Brenda (Clara Galinari), que sofre de uma doença genética. A mãe da menina, Leila (Arieta Corrêa), está em coma há muitos anos.

Magno cuida sozinho da filha, já que a esposa está no hospital desde o acidente de carro que a deixou em coma.

Juliano Cazarré responde:

Como você definiria o Magno?

Juliano Cazarré: O Magno é um brasileiro de bom coração, trabalhador, que ama sua família e cuida dos outros. A vida pode estar difícil, mas ele faz o que tem que fazer com amor, com vontade de acertar, sem pegar atalhos e sem passar a perna em ninguém.

Fale um pouco sobre a relação entre Magno e Betina.

Juliano: No hospital, onde a filha faz tratamento, ele acaba conhecendo a Betina, uma enfermeira que cuida muito carinhosamente dessa filha e da esposa, que está em coma. Os anos vão passando e ele vai olhando com carinho para a forma com que a ela cuida da família dele. Ao mesmo tempo em que ela vai olhando com carinho para esse pai que lida com situações tão difíceis. Eles vão nutrindo, mesmo sem perceber, uma paixão que vai crescendo. Acho que nenhum dos dois sabia muito bem se aquilo iria um dia se concretizar ou não, mas os fios do destino vão se enrolando e, quando eles percebem, estão apaixonados.

Como você descreveria a família de Magno?

Juliano: É uma família unida pelo amor. Eles se amam de verdade e, mesmo nas diferenças, se respeitam. Eles funcionam como eu acho que uma família tem que funcionar. Para mim, a família é a estratégia mais vencedora que a humanidade encontrou para lidar com as dificuldades da vida.

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