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"Por enquanto, tudo bem; não tem crise"
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"Por enquanto, tudo bem; não tem crise"

Bolsonaro sobre o PSL. Nacional
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PORTA-VOZ Otávio Rêgo Barros afirmou que o presidente
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil PORTA-VOZ Otávio Rêgo Barros afirmou que o presidente "não pretende deixar o PSL de livre e espontânea vontade"

O presidente Jair Bolsonaro reduziu o tom em relação ao PSL no início da noite de ontem. Após agravar a celeuma com a cúpula do partido ao dizer a um simpatizante para que esquecesse da sigla, ele disse que, "por enquanto, está tudo bem" e que não há crise com a legenda.

"Por enquanto, tudo bem. Não tem crise. Briga de marido e mulher, de vez em quando acontece. ... Não tem crise, não tem o que alimentar. Não tem confusão nenhuma", disse ao deixar o Palácio do Planalto.

Logo em seguida, o porta-voz da Presidência, general Otávio Rêgo Barros, afirmou que o presidente "não pretende deixar o PSL de livre e espontânea vontade". "Qualquer decisão desse partido seria unilateral", disse.

Rêgo Barros também disse que o presidente quer que o PSL seja "um diferencial na política" e que tenha "firmeza na defesa das bandeiras de campanha".

Bolsonaro afirmou ainda que a insatisfação de uma parte da bancada com a direção do PSL, principalmente com o presidente da sigla, deputado Luciano Bivar (PE), não é um problema seu. "O pessoal quer um partido diferente, atuante. Este partido está estagnado", afirmou.

O presidente afirmou que a sua declaração a um apoiador foi um alerta de que a fala do rapaz poderia configurar campanha antecipada.

 

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