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Proprietária da Usibank se diz perseguida
Politica

Proprietária da Usibank se diz perseguida

O outro lado. Metrô de Brasília
Edição Impressa
Tipo Notícia

Por e-mail, a empresária Irenice Maria de Ávila, uma das proprietárias da Usibank Soluções Ambientais, e assessoria jurídica da empresa, afirmaram ao O POVO que a empresa estava sendo vítima "de acusações infundadas e eivadas de revanchismo, perpetradas por pessoas específicas que passaram a perseguir a família, tentando de todas as formas manchar o nome da Usibank".

De acordo com a assessoria jurídica da empresária, o bloqueio das contas em Brasília, decorrente de uma investigação de irregularidade numa licitação com o Metrô do Distrito Federal, "estão atualmente sendo discutidas no âmbito do Tribunal de Contas do DF".

Segundo Irenice Maria, as "propagações falaciosas" contra a Usibank geraram o processo penal nº 0002850-64.2018.8.05.0201 contra os acusadores no Juizado Especial Cível da Comarca de Porto Seguro/BA.

De acordo com a assessoria jurídica de Irenice Maria e da Usibank, "não houve falsificação de documento em qualquer certame cuja empresa tenha participado. A empresa, em todas as licitações que venceu e que vem vencendo, assim o fez por comprovar sua capacidade técnica e econômico-financeira".

Em relação à licitação cancelada pelo Tribunal de Justiça do Ceará e ao procedimento instalado pelo Ministério Público, "basta que verifique perante estes órgãos para ver que não há qualquer tipo de investigação contra a Usibank no âmbito dos mesmos. Tal informação foi, também, provindo de acusações falaciosas veiculadas em notícias sem fundamento".

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