O prefeito José Sarto (PDT) realizou na manhã desta segunda-feira, 4, visita a possíveis locais de vacinação contra a Covid-19 em Fortaleza. O pedetista esteve no Hospital da Mulher, no bairro Jóquei Clube, e no ginásio Aécio de Borba, no Benfica. Ele chegou ao local acompanhado da secretária municipal da Saúde, Ana Estela Fernandes.
Segundo Sarto, a depender da vacina que for liberada oficialmente, há necessidade de estabelecer planos alternativos, uma vez que cada uma tem especificidades de aplicação e armazenamento.
"A gente está acompanhando, vendo quais são os planos alternativos para, preventivamente, antes de saber qual vacina vem, a gente já procurar estabelecer estratégias, de A a Z", afirmou.
A possível escolha do Hospital da Mulher, explicou Sarto, deve-se a uma ampla área com alas separadas para pacientes com Covid-19 e para outros perfis de atendimento.
"O ingresso (de pacientes) é feito de maneira isolada. E tem uma área física que daria para fazer uma estrutura de vacinação, a depender da vacina, sem atrapalhar o cotidiano do hospital", ressaltou.
Na mesma manhã, o prefeito também visitou as escolas municipais José Bonifácio de Sousa, no bairro Pici, e Madre Tereza de Calcutá, no Bairro de Fátima, para acompanhar a requalificação das unidades para uma futura retomada das aulas presenciais. Na ocasião, esteve presente a secretária da Educação em Fortaleza, Dalila Saldanha.
"Preliminarmente, temos que garantir a saúde dos alunos e dos professores para que a gente possa num tempo curto, já com a garantia da imunização, acelerar esse processo, antecipar etapas e, no momento que houver autorização sanitária, possamos estar aptos a volta do ensino misto", disse Sarto em vídeos nas redes sociais.
Junto com as ações de saúde, a iniciativa faz parte das medidas prioritárias do novo governo, que estuda já estuda realização do ensino híbrido, ou seja, presencial e remoto assim que houver autorização sanitária.
"São grandes e complexos os desafios. Na manhã visitamos as atividades da para entender e compreender o que seria possível de realizarmos para um plano emergencial nos 100 dias de governo", completou Sarto.