A saída do ex-governador Camilo Santana (PT) do Executivo no dia 2 de abril foi o ponto de partida para a disputa pela única vaga à qual o Estado tem direito em 2022 no Senado. Ainda sem adversários e com cenário favorável nas pesquisas de intenção de votos, o pré-candidato petista deve esbarrar brevemente em nomes que já são cotados para concorrer contra ele no pleito.
Na oposição, o pré-candidato ao governo Capitão Wagner (UB) também articula a escolhe de nome para o Senado, com possibilidade de lançar uma candidatura pelo próprio partido ou apoiar outra legenda. No PL, três pré-candidatos são sondados, um deles o fundador da TV União, José Alberto Bardawil. No início do mês, o empresário apareceu ao lado do presidente estadual do União Brasil em registro nas redes sociais.
O Psol Ceará ainda analisa dois nomes para representar a sigla. O primeiro deles é Paulo Anacé, liderança indígena com bases em Caucaia. O segundo é Valdir Medeiros, sindicalista de Juazeiro do Norte, no Cariri. Apesar disso, a definição depende de articulações com a Rede, partido que forma federação com o Psol. (FP)