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Desembargador Raimundo Nonato Silva Santos é empossado como presidente do TRE
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Desembargador Raimundo Nonato Silva Santos é empossado como presidente do TRE

Francisco Gladyson Pontes assumiu o cargo de corregedor da Corte
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IRMÃOS Ciro (de costas) e Cid (à dir.) ficaram longe durante o evento (Foto: Samuel Setubal)
Foto: Samuel Setubal IRMÃOS Ciro (de costas) e Cid (à dir.) ficaram longe durante o evento

O desembargador Raimundo Nonato Silva Santos foi empossado nesta sexta-feira, 2, como presidente Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE), no lugar de Inácio Cortez.

Na mesma cerimonia, Francisco Gladyson Pontes assumiu como vice-presidente e corregedor. Ambos ficam em seus respectivos cargos cargos no biênio 2023-2025, sendo responsáveis por gerenciar as eleições municipais de 2024.

O novo presidente ressaltou que a Corte eleitoral já se prepara para o pleito trabalhando para reduzir o número de procedimentos a serem julgados.

"Fiquem tranquilos, estamos prontos a garantir a plantação da semente do voto, a sua colheita, o resultado. Faremos o possível e o impossível para que o eleitor deposite a sua semente no solo da democracia, que como disse lá no início, é a função precípua da Justiça Eleitoral".

Entre as metas listadas pelo desembargador estão julgamentos "rápidos". Ele exaltou o trabalho que vinha desempenhando como corregedor na gestão anterior.

"Nós tínhamos cerca de 22 mil processos e hoje nós temos um acervo de 700. E antes de chegar no pleito (de 2024), nós vamos tentar zerar esse número de processos para que a gente possa fazer uma eleição organizada, tranquila e em paz", disse. 

O presidente ressaltou o caráter de "acirramento" nas eleições municipais. "Elas se desenvolvem nos municípios e o que gente sente como juiz é que é uma eleição muito difícil, mas nós estamos atentos, sabemos quais são os gargalos e vamos adotar todas as medidas necessárias e possíveis para que as eleições transcorram normal para a população", afirmou. 

O desembargador Inácio Cortez destacou as conquistas da gestão 2021-2023, como a reestruturação das zonas eleitorais do Estado, a finalização da nova sede do Tribunal, instituição da Ouvidoria da Mulher, o aprimoramento do Núcleo de Apoio Processual às zonas eleitorais, a regulamentação e a estruturação da aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados no Tribunal.


 

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