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Apesar das divergências, Cid diz que acordo para André assumir presidência está mantido
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Apesar das divergências, Cid diz que acordo para André assumir presidência está mantido

Cid deve ficar na presidência até perto do fim do ano, quando o PDT deverá realizar eleição para formar um novo diretório
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Apesar da conclusão conturbada da reunião desta sexta-feira, 29, senador Cid Gomes (PDT) reafirmou que o acordo para que ele apoie a recondução de André Figueiredo (PDT) para a presidência estadual da sigla está mantido. Cid assumiu interinamente sob o acordo no qual, em dezembro, quando a eleição para presidência da sigla vai ocorrer, irá apoiar a chapa única de André. 

"A minha palavra é a minha palavra. Só tenho uma. O que faz que as pessoas acreditarem em mim. Pode até não gostar do que eu faço, não gostar de mim, mas eu nunca vi ninguém dizer que eu não tenho palavra. A minha palavra será cumprida. Para mim, o importante de um partido é o diretório, esse que tem o mandato para representar o diretório. Nós aqui abrimos historicamente, há quatro ou cinco meses atrás, que a Executiva não estava representando o sentimento majoritário do partido", afirmou. 

Em meados de julho, parlamentares fizeram pressão para que Cid assumisse a sigla. Entre atritos e a movimentação para conseguir assinaturas de apoiadores, os grupos selaram um acordo para apaziguar o partido e preparar o terreno para as eleições municipais de 2024.

Cid deve ficar na presidência até perto do fim do ano, quando o PDT deverá realizar eleição para formar um novo diretório. O compromisso é de que Cid apoie André, que seria reconduzido ao cargo de presidente para um novo mandato à frente da executiva estadual.

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