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Patrícia Aguiar terá apoio de PT e PDT, rompidos em Fortaleza, na disputa à reeleição em Tauá
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Patrícia Aguiar terá apoio de PT e PDT, rompidos em Fortaleza, na disputa à reeleição em Tauá

Os partidos andam em direções opostas em diversos municípios, mas formarão superaliança com Patrícia Aguiar
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Patrícia Aguiar é prefeita da cidade de Tauá, no Ceará  (Foto: Reprodução/Facebook)
Foto: Reprodução/Facebook Patrícia Aguiar é prefeita da cidade de Tauá, no Ceará

A prefeita de Tauá, Patrícia Aguiar (PSD), terá um grande arco de partidos em torno de sua candidatura à reeleição nas eleições municipais de 2024. Ela afirmou ao O POVO que siglas como o PT, PDT e PSB, adversários em outros municípios, estarão alinhados pelo seu nome.

Nesta segunda-feira, 4, na Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece), onde foi homenageada em solenidade a mulheres pioneiras na política, Patrícia afirmou que o PT fez uma reunião no diretório municipal e por unanimidade decidiu apoiá-la. O acordo será formalizado posteriormente.

"Estamos construindo nessa fase de pré-campanha, diálogo com outros partidos. Os aliados tradicionalmente, alguns que a gente vai recompor essa aliança como é o caso do PT. PSB, PDT, Republicanos e outros partidos também que a gente já faz tradicionalmente essa aliança com o projeto de administrar Tauá", declarou.

Patrícia destacou que o projeto de sua candidatura à reeleição não foi construído em torno de uma pessoa, mas de um projeto representando por um conjunto dos partidos.

"Que obviamente não é o projeto de uma pessoa, precisa ser construído pelo conjunto de pessoas que são representadas através dos partidos. Estamos animados que vamos fazer uma harmonia com os partidos que a gente sempre teve uma identidade de trabalhar junto em um projeto coletivo pra Tauá", disse.

PT, PDT e PSB desalinhados

Antes alinhados, os partidos PT, PDT e PSB caminham em direções e projetos diferentes em muitos municípios do Ceará, inclusive em Fortaleza. O PDT seguirá com o nome de José Sarto, atual prefeito da Capital, enquanto o PT terá candidatura de oposição à atual gestão.

O PSB, hoje comandado por Eudoro Santana, pai do ministro Camilo Santana, e com a recém-volta do senador Cid Gomes, não descarta lançar um nome próprio para as eleição na Capital. Outra possibilidade é compor chapa com o PT.

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